Por Fabíola Oliveira
Desde a adolescência a soldado Regiane Terezinha Miranda sonhava ser policial militar, a profissão de seus irmãos mais velhos. Ela conseguiu realizar seu sonho. Há seis anos faz parte da Polícia Militar, e há cinco do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
Para ser policial voluntário do programa, Regiane e todos os instrutores do Proerd, passaram por uma análise de perfil e um curso de habilitação. Para lecionar, os policiais devem ter facilidade
para se comunicar, criatividade, boa conduta, não ser fumantes, nem fazer uso excessivo de álcool.
No curso de habilitação, o futuro instrutor participa de 80 horas de aula com profissionais das áreas da saúde, educação e legislação. Após o curso, o policial estará apto para orientar e informar sobre as drogas, ensinar técnicas de auto-controle e resistência.
Regiane conheceu o Proerd através das sobrinhas que participaram do programa. Quando pergunto como define seu trabalho ela é enfática: “Sinto que estou fazendo algo importante e que beneficiará a sociedade”, reflete.
A policial, já orientou cerca de 3 mil crianças no município de Criciúma, onde trabalha. Segundo ela, a participação dos pequenos é ativa e surpreendente. “Alguns demonstram saber bastante sobre o assunto, outros não fazem nem ideia do que são as drogas”, compara.
Cada aluno do Proerd custa para o governo apenas R$10,00, enquanto um preso custa, em média, 150 vezes esse valor, a cada mês. Por isso, Regiane aponta a prevenção como a melhor, e mais barata, forma de diminuir o problema das drogas e da violência.
Ainda de acordo com a policial, a informação que os alunos recebem durante o curso é de extrema importância, já que eles passam a conhecer o perigo que as drogas podem representar em suas vidas.
Porém, o trabalho que a Polícia Militar realiza deve ser complementado. “É algo que deve ser abraçado por toda a sociedade, a prevenção deve vir não só da polícia, mas também da família, escola, Igreja. É algo delicado que exige dedicação de todos, façam parte do Estado ou não”, completa Regiane.
Desde a adolescência a soldado Regiane Terezinha Miranda sonhava ser policial militar, a profissão de seus irmãos mais velhos. Ela conseguiu realizar seu sonho. Há seis anos faz parte da Polícia Militar, e há cinco do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd).
Para ser policial voluntário do programa, Regiane e todos os instrutores do Proerd, passaram por uma análise de perfil e um curso de habilitação. Para lecionar, os policiais devem ter facilidade
para se comunicar, criatividade, boa conduta, não ser fumantes, nem fazer uso excessivo de álcool.
No curso de habilitação, o futuro instrutor participa de 80 horas de aula com profissionais das áreas da saúde, educação e legislação. Após o curso, o policial estará apto para orientar e informar sobre as drogas, ensinar técnicas de auto-controle e resistência.
Regiane conheceu o Proerd através das sobrinhas que participaram do programa. Quando pergunto como define seu trabalho ela é enfática: “Sinto que estou fazendo algo importante e que beneficiará a sociedade”, reflete.
A policial, já orientou cerca de 3 mil crianças no município de Criciúma, onde trabalha. Segundo ela, a participação dos pequenos é ativa e surpreendente. “Alguns demonstram saber bastante sobre o assunto, outros não fazem nem ideia do que são as drogas”, compara.
Cada aluno do Proerd custa para o governo apenas R$10,00, enquanto um preso custa, em média, 150 vezes esse valor, a cada mês. Por isso, Regiane aponta a prevenção como a melhor, e mais barata, forma de diminuir o problema das drogas e da violência.
Ainda de acordo com a policial, a informação que os alunos recebem durante o curso é de extrema importância, já que eles passam a conhecer o perigo que as drogas podem representar em suas vidas.
Porém, o trabalho que a Polícia Militar realiza deve ser complementado. “É algo que deve ser abraçado por toda a sociedade, a prevenção deve vir não só da polícia, mas também da família, escola, Igreja. É algo delicado que exige dedicação de todos, façam parte do Estado ou não”, completa Regiane.